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Amigos,
Esta é uma net-expressão da
QUINTA DA BORRACHA, vocacionada para os que têm a felicidade de a conhecer, e não só..., que permite partilhar e divulgar as suas actividades e belezas naturais, comentar assuntos e publicar intervenções.
Um local livre, que não faz bem nem mal, antes pelo contrário, mas que pode dar muito ... tanto quanto todos quisermos dar.

Todas as fotos de natureza foram obtidas na própria Quinta
Convido-vos à leitura ansiolítica e ao comentário...

sábado, 26 de abril de 2008

25 de Abril 2008, na Quinta

Pois é, tinha de ser, comemoração simples e popular.
Almoço de sardinhas assadas, jantar de febras grelhadas, acompanhado com salada e tinto da região, entradas e sobremesas a gosto, muita música e boa disposição.
Éramos poucos... mas a vontade e a alegria foi muita.
Um agradecimento a todos os presentes e um abraço aos ausentes.
Deixo algumas fotos do momento.































































































































2 comentários:

Anónimo disse...

É sempre importante pararmos para pensar " e se o 25 de Abril não tivesse existido?"
É sempre importante comemorar, recordando o que foi a nossa vida, antes e depois do 25 de Abril.
É importante encontrar formas de dizer que fomos nós (todos) que fizemos o 25 de Abril. Estivemos lá, vivemos lá, participámos e contribuimos.... como hoje seria importante que fizessemos.( noutra escala, noutra dimensão, noutro contexto, numa outra realidade) seria importante que tivessemos consciência que temos força, coragem e capacidade para fazer a sociedade mudar, evoluir e ser fraternal.

Anónimo disse...

Eu nasci depois..

O 25 de Abril é-me ilustrado pelos que o viveram, os que comemoraram, aqueles que ainda o vivem e lutam todos os dias por um 25 de Abril estável, unido e razoável.
E eu... que farei?Que faço, sabendo que não vivi a opressão, que não senti o medo, que não forcei a ruptura, que não trabalhei pela liberdade e justiça (possivel) que tenho hoje?Que faço?

Só posso fazer uma coisa..cantar as revoluções liricas que foram aprisionadas anos, cantá-las como se saíssem do meu coração, em memória daqueles que morreram pelas notas com que são feitas.Aprender os feitos do mal e a sua revolução para que se um futuro parecido se aproximar possa preveni-lo. Ouvir os concelhos e as histórias dos revolucionários para que um dia possa eu transmitir esses saberes ás gerações futuras..

Eu nasci depois..e depois?
Posso senti-lo como se a história me entranhasse nos genes. A festa também é minha. Eu também canto a revolução. E luto por um 25 de Abril constante.

Eu nasci depois..Outros virão. Mas a história continua..



M. e I. obrigado por terem vindo. Significou muito. Haverá outro 25 de Abril, mas este é vosso.