Almoço de sardinhas assadas, jantar de febras grelhadas, acompanhado com salada e tinto da região, entradas e sobremesas a gosto, muita música e boa disposição.
Éramos poucos... mas a vontade e a alegria foi muita.
Um agradecimento a todos os presentes e um abraço aos ausentes.
Deixo algumas fotos do momento.
2 comentários:
É sempre importante pararmos para pensar " e se o 25 de Abril não tivesse existido?"
É sempre importante comemorar, recordando o que foi a nossa vida, antes e depois do 25 de Abril.
É importante encontrar formas de dizer que fomos nós (todos) que fizemos o 25 de Abril. Estivemos lá, vivemos lá, participámos e contribuimos.... como hoje seria importante que fizessemos.( noutra escala, noutra dimensão, noutro contexto, numa outra realidade) seria importante que tivessemos consciência que temos força, coragem e capacidade para fazer a sociedade mudar, evoluir e ser fraternal.
Eu nasci depois..
O 25 de Abril é-me ilustrado pelos que o viveram, os que comemoraram, aqueles que ainda o vivem e lutam todos os dias por um 25 de Abril estável, unido e razoável.
E eu... que farei?Que faço, sabendo que não vivi a opressão, que não senti o medo, que não forcei a ruptura, que não trabalhei pela liberdade e justiça (possivel) que tenho hoje?Que faço?
Só posso fazer uma coisa..cantar as revoluções liricas que foram aprisionadas anos, cantá-las como se saíssem do meu coração, em memória daqueles que morreram pelas notas com que são feitas.Aprender os feitos do mal e a sua revolução para que se um futuro parecido se aproximar possa preveni-lo. Ouvir os concelhos e as histórias dos revolucionários para que um dia possa eu transmitir esses saberes ás gerações futuras..
Eu nasci depois..e depois?
Posso senti-lo como se a história me entranhasse nos genes. A festa também é minha. Eu também canto a revolução. E luto por um 25 de Abril constante.
Eu nasci depois..Outros virão. Mas a história continua..
M. e I. obrigado por terem vindo. Significou muito. Haverá outro 25 de Abril, mas este é vosso.
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