Boas-Vindas

Amigos,
Esta é uma net-expressão da
QUINTA DA BORRACHA, vocacionada para os que têm a felicidade de a conhecer, e não só..., que permite partilhar e divulgar as suas actividades e belezas naturais, comentar assuntos e publicar intervenções.
Um local livre, que não faz bem nem mal, antes pelo contrário, mas que pode dar muito ... tanto quanto todos quisermos dar.

Todas as fotos de natureza foram obtidas na própria Quinta
Convido-vos à leitura ansiolítica e ao comentário...

domingo, 20 de abril de 2008

Regresso


Depois de uma ausência generosa, motivada por viagem a terras longícuas, aqui estou de novo, fresco que nem uma alface para retomar as nossas publicações.

Relembro que se aproxima o dia 25 de Abril pelo que está na hora de o 'pessoal' mais uma vez comemorar a data, juntando alguns amigos e saboreando o que de melhor e mais prático nos é dado pela gastronomia popular nacional.
E estar obviamente atento ao futuro!

1 comentário:

Anónimo disse...

Fico contente por saber que, ainda, existem pessoas que se lembram do 25 de Abril e, melhor ainda, se propôem comemorá-lo.
Pena é que muitos dos que só conseguiram chegar aonde, hoje, estão devido ao facto de ter havido o 25 de Abril de 1974, sejam os seus maiores inimigos e os seus maiores detractores.
"Pobres daqueles que cospem no prato onde comeram!"

Fui para a rua, não vi cravos
Nos jornais, não li alusão
Muitos esqueceram depressa
O dia da Revolução

Vamos refrescar a memória
Combater a ingratidão
Com a caneta, feita arma
Se faz outra revolução

... ... ... ... ... ...

CRAVOS DE ABRIL
A chuva a tanger no telhado
Na janela, o vento a cantar
É o Abril das águas-mil
Que o jardim vem alegrar

Que o jardim vem alegrar
Fazer florir cravos vermelhos
Que metidos nas espingardas
Vão trazer novos evangelhos

Vão trazer novos evangelhos
E construir um país novo
Não deixemos murchar os cravos
O símbolo da voz do povo

O símbolo da voz do povo
Tantas vezes espezinhado
Mas que, um dia, se vai erguer
Para não, mais, ser enganado

Para não, mais, ser enganado
E não esquecer na memória
Que de cravo vermelho ao peito
Pode sempre cantar vitória

PS: ... Obviamente, o futuro há-de sorrir!