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QUINTA DA BORRACHA, vocacionada para os que têm a felicidade de a conhecer, e não só..., que permite partilhar e divulgar as suas actividades e belezas naturais, comentar assuntos e publicar intervenções.
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Todas as fotos de natureza foram obtidas na própria Quinta
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quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Associação Académica da Amadora

Um novo poema-resposta do amigo M. (poema já conhecido num pequeno grupo de amigos) e que agora fica aqui publicamente disponível.






















É um hino aos atletas, treinadores, seccionistas, adeptos e amigos que ao longo de cerca de 20 anos acompanharam uma Equipa (sim, Equipa com letra grande) que soube colocar a paixão e a amizade acima dos interesses financeiros e do prestígio proporcionado pelos (ditos) grandes Clubes.
É ainda um louvor a todos os adversários (e amigos) que dessa forma contribuiram para a valorização pessoal e desportiva desses anos de magia e de felicidade.












É pois, com muito prazer que aqui se publica esta obra simples, como todos nós, mas recheada de uma sólida vivência, de muitas alegrias e algumas tristezas, mas acima de tudo de muita amizade e amor ao desporto e ao Grupo.

"Para que a memória dos homens nunca esqueça e a História da Humanidade se encarregue, um dia, de dar a conhecer aos pintos vindouros a forma como estes galos, que também foram pintos, espalhavam o seu perfume pelos pavilhões deste país e do mundo.Cá vai então!

ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA

"Apalpa-lhe a bilha! Olé!"

Gritava a malta com ardor
Naquelas tardes de Andebol
Que eram jogadas com amor

Era o Miguel e o Luís Claro
Mais o Arinto e o Semião
Com o Paulo Carvalho e Tomás
Davam ao jogo emoção

O Botelho e o Pedro Santos
Com o Luís Teca e o Hermínio
Mais o Humberto e o Rui Teixeira
Na baliza tinham domínio

O Eduardo e o Dantas

A bascular, eram certeiros
O Manel Couceiro e Arménio
Disparavam os seus morteiros

O Víctor Armando e o Celso
Tinham boa pontaria
Ao Víctor Soares e Jorge Claro
O adversário nunca fugia

Havia o Bertinho e o Pais
Mais o Rui Roseiro e o Duarte
Juntamente com o Miguel Fernendes
Punham no jogo a sua arte

O Veloso lançou as sementes
Que o João Paulino fez crescer
O Margarido e muitos outros
Vieram, os frutos colher

O Zé Fernandes e o Bizarro
Dois grandes pivôs da secção
Com o Chico Banana e o Machado
Deram a alma e o coração

Também a claque feminina
Que não parava de cantar

"Xi bóbó xiribiri biri bó"
Ajudava a equipa a ganhar

Com estes nomes e outros mais
Se pronuncia campeão
O futuro não vai esquecer
Quem fez do Andebol paixão

P.S. Posso-vos garantir que todos estes galos cantavam com os olhos fechados, porque também eles já sabiam a música de cór.
M.R. - 16 de Outubro de 2007 21:49"

3 comentários:

Anónimo disse...

Geração de Ouro da Académica da Amadora sem dúvida alguma

Anónimo disse...

intiresno muito, obrigado

pastormario disse...

Pois é ... o tempo passa ...