Anónimo (M.) deixou um novo comentário na sua mensagem "Mexerico ":
Ah! Grande Bróitas Lusitano! Assim é que é falar.
Não sei quem é o teu amigo PZ, nem interessa para o caso, mas que tens razão quando dizes, há que estar atento, disso, eu não tenho dúvidas. Eles andam por aí!
Depois de, nos últimos dias, ser permanentemente bombardeado com a cimeira que ora se desenrola em Lisboa, lembrei-me de algo que tinha escrito em 2005 mas que está sempre actual.
Então, cá vai!
VOLTA AO MUNDO
Montei puros lusitanos-reais
Tinham arreios de ouro fino
Neles fui na volta ao Mundo
Sem ter traçado meu destino
Vivi com mil raças e credos
Com elas partilhei emoções
Observei como são tratadas
Por quem governa as nações
África, terra da abundância
Onde ninguém sabe mandar
Crianças morrendo de fome
E guerras que não vão parar
Países onde brota o ouro negro
A riqueza, ao povo está vedada
Não sabem o que é a liberdade
E às mulheres a beleza é tapada
Na Ásia vi como vivem milhões
Sobreviver é um sinal para lutar
Explora-se a mão-de-obra barata
E o povo emigra para outro lugar
Na América, a Terra Prometida
Em cada rua há um el-dourado
Vi o desprezo com que se trata
A soberania de qualquer estado
Cavalguei por toda a velha Europa
Não vi nesses povos grande união
Porque o egoismo dos poderosos
Deixa os mais fracos sem ambição
Fazer da vida uma Volta ao Mundo
É ter coragem para ver e denunciar
Mesmo sem mmontar lusitanos-reais
Pode-se também esses povos ajudar
Um abraço
Publicada por Anónimo em Placebo a 8 de Dezembro de 2007 17:40
Ah! Grande Bróitas Lusitano! Assim é que é falar.
Não sei quem é o teu amigo PZ, nem interessa para o caso, mas que tens razão quando dizes, há que estar atento, disso, eu não tenho dúvidas. Eles andam por aí!
Depois de, nos últimos dias, ser permanentemente bombardeado com a cimeira que ora se desenrola em Lisboa, lembrei-me de algo que tinha escrito em 2005 mas que está sempre actual.
Então, cá vai!
VOLTA AO MUNDO
Montei puros lusitanos-reais
Tinham arreios de ouro fino
Neles fui na volta ao Mundo
Sem ter traçado meu destino
Vivi com mil raças e credos
Com elas partilhei emoções
Observei como são tratadas
Por quem governa as nações
África, terra da abundância
Onde ninguém sabe mandar
Crianças morrendo de fome
E guerras que não vão parar
Países onde brota o ouro negro
A riqueza, ao povo está vedada
Não sabem o que é a liberdade
E às mulheres a beleza é tapada
Na Ásia vi como vivem milhões
Sobreviver é um sinal para lutar
Explora-se a mão-de-obra barata
E o povo emigra para outro lugar
Na América, a Terra Prometida
Em cada rua há um el-dourado
Vi o desprezo com que se trata
A soberania de qualquer estado
Cavalguei por toda a velha Europa
Não vi nesses povos grande união
Porque o egoismo dos poderosos
Deixa os mais fracos sem ambição
Fazer da vida uma Volta ao Mundo
É ter coragem para ver e denunciar
Mesmo sem mmontar lusitanos-reais
Pode-se também esses povos ajudar
Um abraço
Publicada por Anónimo em Placebo a 8 de Dezembro de 2007 17:40
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